Microscopia


A história da microscopia é muito antiga, voltando até o início do século 17, quando a palavra "microscópio" foi usada pela primeira vez. Essa palavra tem origem do grego, da junção de mikros (pequeno) e skopein (examinar). Porém, o aperfeiçoamento do microscópio é atribuído ao holandês Antony van Leeuwenhoen que, em 1674, construiu um equipamento com capacidade de magnificação de cerca de 300 vezes do objeto analisado, permitindo a observação de bactérias (SOUZA, 2010). Desde então, diversos pesquisadores têm se dedicado ao desenvolvimento de novos equipamentos e novas aplicações das técnicas de microscopia, que têm permitido a observação de estruturas cada vez menores. De maneira simples, a principal função de qualquer microscópio é tornar visível ao olho nu o que for muito pequeno para tal. A microscopia, por sua vez, é o uso interpretativo do microscópio. A microscopia envolve conceitos tais como magnificação, resolução e foco, e o domínio desses conceitos é de fundamental importância para o microscopista. A magnificação de um microscópio é o grau de aumento da imagem obtida em comparação com o objeto analisado, enquanto seu poder de resolução é definido como a menor distância entre dois pontos, os quais podem ser diferenciados na amostra em análise. Por fim, o conceito de foco diz respeito à distância da lente (ou espelho) onde os raios de luz convergem. O foco é importante, pois é necessário colocar a amostra nessa distância para que a sua imagem ampliada se apresente de forma definida. Seção destinada para microscopia.

Referências 


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